Por Hilton Santos – Colunista do WebArCondicionado

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Segundo os estudiosos existem quatro perfis comportamentais assim definidos: existe o comunicador, o executor, o planejador e o analista. Todos nós possuímos características desses quatro perfis, só que uns com maiores e outros em menor percentual.

Sendo assim, o perfil predominante é aquele que as características são mais marcantes na personalidade da pessoa.

A importância de sabermos qual o nosso perfil comportamental e das pessoas ao nosso redor é que vai nos facilitar a convivência no meio em que vivemos, no nosso grupo, e claro, na nossa empresa. Esse conhecimento é imprescindível para uma maior e melhor interação na sociedade, no nosso lar.

O que eu vou abordar neste texto é o perfil do executor, seus pontos fortes e predominância.

Características do Perfil Executor

Esse comportamento se encontra em pessoas determinadas, dominantes e persuasivas. As pessoas que têm esse perfil como o principal são pessoas que pensam muito rápido e fazem as coisas de forma ágil.

Por exemplo: a pessoa que é executora não deixa para fazer na semana que vem ou para o próximo mês o que pode ser feito agora. Elas não procrastinam, pois querem realizar o mais rápido possível e são pessoas que realmente movem o mundo, motivadas por poder.

Talvez você possa conhecer alguém assim, são pessoas de ação, que põem em prática. Porém, existem pontos de possível melhoria nessas pessoas.

Dois desses pontos seriam passiveis de destaque:

  • O primeiro seria a dificuldade do trabalho numa equipe em que ele ou ela não esteja liderando, porque essas pessoas precisam de liderança e geralmente são bons lideres.
  • O segundo ponto de melhoria seria a impaciência. O executor em grosso modo não é muito tolerante com pessoas que não acompanham o seu ritmo, que é muito intenso e dinâmico.

Gosto por desafios e metas

Outras definições do ser de perfil executor é que ele gosta de desafios, de assumir riscos, além de ser persistente, autoconfiante e aceitar metas.

Esse excesso de foco por vezes faz parecer que não há sensibilidade aos problemas alheios, que o executor é independente em demasia e até mesmo arrogante. Mas o ser humano é dinâmico por excelência e isso não quer dizer que todos devam agir exatamente da mesma forma.

Aristóteles já nos alertava no século IV a.C. que “O homem é um animal racional”, portanto não somos receitas de bolo e devemos agir conforme a nossa consciência e conveniência.

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* Lembramos que esse texto é de autoria do nosso colunista do dia. Respeitamos qualquer tipo de opinião, pensamento ou consideração sobre o assunto abordado. 

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