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Compressor compartilhado - como fazer?

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  • Compressor compartilhado - como fazer?

    Boa noite, estou com uma aplicação especial!

    Tenho um compressor que atende a capacidade total dos ambientes.

    03 ambientes com capacidade diferente para resfriamento.

    03 evaporadores compativeis com cada ambiente.

    Se eu instalar um linha de liquido e colocar 3 derivações, e em cada derivação uma valvula solenoide para que quando atingir a temperatura fecha a valvulva solenoide. Considerar que terei um inversor de frequencia, chaveando pela porta logica a frequencia para atender cada ambiente, ou quando os 3 ambiente estiverem acionados o compressor irá trabalhar em frequencia 100%, e conforme cada ambiente for desarmando a solenoide, reduz a frequencia necessária para alimentar o sistema. Bom la vem a pergunta chave:

    As derivações faço com o gas no estado liquido ou gasoso (após a valvula de expansão)?

    Tubulação de retorno tambem derivada em 3 mas sem valvula ou interligado direto?

    O conceito é como se eu tivesse uma rede de agua com 3 torneiras todas fechadas, e conforme abre a torneira aumenta-se a frequencia!
    E o retorno é uma linha com 3 tee ligados a um retorno central.

    Galera estou com essa duvida se alguem puder ajudar agradeço.

  • #2
    Postado originalmente por hluisp Ver Post
    Boa noite, estou com uma aplicação especial!

    Tenho um compressor que atende a capacidade total dos ambientes.

    03 ambientes com capacidade diferente para resfriamento.

    03 evaporadores compativeis com cada ambiente.

    Se eu instalar um linha de liquido e colocar 3 derivações, e em cada derivação uma valvula solenoide para que quando atingir a temperatura fecha a valvulva solenoide. Considerar que terei um inversor de frequencia, chaveando pela porta logica a frequencia para atender cada ambiente, ou quando os 3 ambiente estiverem acionados o compressor irá trabalhar em frequencia 100%, e conforme cada ambiente for desarmando a solenoide, reduz a frequencia necessária para alimentar o sistema. Bom la vem a pergunta chave:

    As derivações faço com o gas no estado liquido ou gasoso (após a valvula de expansão)?

    Tubulação de retorno tambem derivada em 3 mas sem valvula ou interligado direto?

    O conceito é como se eu tivesse uma rede de agua com 3 torneiras todas fechadas, e conforme abre a torneira aumenta-se a frequencia!
    E o retorno é uma linha com 3 tee ligados a um retorno central.

    Galera estou com essa duvida se alguem puder ajudar agradeço.
    vc quer montar esse projeto ou comprar um que tenha essas característica que vc citou? eu acho mais prático vc instalar condicionadores que operam em cima do que vc citou como a mult flex da fujitsu ou as mini vrv´s da hitachi daikin,mitsubishi toshiba,gree,sanyo,etc que atendem de dois ambientes(duas evaporadoras ou unidades internas) até oito que já vem com todas essa lógica além de controlarem pela inversão a rpm do compressor,dos moto ventiladores tanto da unidade externa como interna,da capacidade de arrefecimento das unidades internas e ainda integradas na operação válvulas eletrônicas de controle de fluxo,(VEE,válvulas eletrônicas de expansão) a meu ver mais eficientes do que as solenoides de linha... abraço

    Comment


    • #3
      Postado originalmente por jairo bertoni Ver Post
      vc quer montar esse projeto ou comprar um que tenha essas característica que vc citou? eu acho mais prático vc instalar condicionadores que operam em cima do que vc citou como a mult flex da fujitsu ou as mini vrv´s da hitachi daikin,mitsubishi toshiba,gree,sanyo,etc que atendem de dois ambientes(duas evaporadoras ou unidades internas) até oito que já vem com todas essa lógica além de controlarem pela inversão a rpm do compressor,dos moto ventiladores tanto da unidade externa como interna,da capacidade de arrefecimento das unidades internas e ainda integradas na operação válvulas eletrônicas de controle de fluxo,(VEE,válvulas eletrônicas de expansão) a meu ver mais eficientes do que as solenoides de linha... abraço
      Boa noite, ja cotei.....são extremamentes caras de mais.....tipo um tri-split passa dos 7000,00.....
      e ja fiz o teste o inversor controla a frequencia perfeitamente......da pra montar até 8 combinações de frequencia pre´determinadas.

      estou pensando em colocar um capilar e fazer expandir direto na evaporadora.......controlando a passagem pela solenoide......

      Comment


      • #4
        Postado originalmente por hluisp Ver Post
        Boa noite, ja cotei.....são extremamentes caras de mais.....tipo um tri-split passa dos 7000,00.....
        e ja fiz o teste o inversor controla a frequencia perfeitamente......da pra montar até 8 combinações de frequencia pre´determinadas.

        estou pensando em colocar um capilar e fazer expandir direto na evaporadora.......controlando a passagem pela solenoide......
        o controle mecânico da movimentação desse gás até que dá pra fazer sem muita dor de cabeça..a coisa começa complicar é nas perdas ou ganhos dessa movimentação e acho que pra atingir temperaturas pré determinadas e possivelmente variáveis de SA e SB e o controle disso por capilar é complicado ..acredito que o calculo do capilar como elemento de expansão digamos que seria sua pedra no sapato..a não ser que vc já saiba qual o seu comprimento e bitola pra que ele te dê temperaturas próximas de operação que vc deseja ou que sejam padrões.mas acho que é possível sim ...

        geralmente nesses sistemas as VEE ficam mais ou menos no meio do caminho entre a unidade externa condensadora e unidades internas evaporadoras como caixas de distribuição acho que no seu caso também isso poderia ser aplicado uma linha principal com tubos de bitola maiores e compatíveis atá as solenoides e capilares daí distribui para as unidades internas já com suas bitolas compatíveis dentro da sua capacidade..como disse a movimentação mecânica do gás e o controle de rpm e atuação das solenoides dentro da lógica pra quem tem conhecimento é relativamente simples ..agora conseguir temperaturas e pressões desse gás para que ele te dê ou aproxime às temperaturas de operação de condicionamento que é a meu ver o "X" da questão...existem tabelas de capilares comprimento X seção ou bitola interna e suas temperaturas de expansão de acordo e específico a cada gás.o ciclo da refrigeração antes e depois do capilar com suas temperaturas ,volumes específicos ,densidade,perdas ,estados e fases depende das bitolas ,condensadores e evaporadoras e sua capacidade pra troca e dissipação desse calor.se vc já tem as evaporadoras e o condensador já com seus capilares quem sabe? ..não sei o trabalho que isso daria e se seria por tentativa e erro ..mas se vc tem conhecimento das variáveis que controlam as peculiaridades físicas do gás escolhido dentro da termodinâmica e o que acontece com ele no ciclo da refrigeração acho que pode dar certo sim.vai postando o desenvolvimento disso.boa sorte

        Comment


        • #5
          Eu concordo com o Jairo. Essa tecnologia já existe e demanda muito cálculo para ser executada. A possibilidade de erro é muito grande se for feita de maneira empírica. Mas se você tiver tempo, dinheiro e disposição para seguir na tentativa e erro, eu indicaria uma válvula de expansão termostática. Anularia a expansão da condensadora e depois da VET, faria a derivação para as três evaporadoras. Os tubos de retorno das mesmas, teriam que ser unidos em um só e levados até a condensadora. nesse tubo seria posto o sensor da VET. Segue alguns links que podem te ajudar:
          http://youtu.be/crrKvfGtteo
          http://www.danfoss.com/Latin_America...97bb9d760.html
          https://www.google.com.br/url?sa=t&r...62922401,d.eW0
          Last edited by Márcio Paco; 15/03/14, 08:53.

          Comment


          • #6
            Postado originalmente por jairo bertoni Ver Post
            o controle mecânico da movimentação desse gás até que dá pra fazer sem muita dor de cabeça..a coisa começa complicar é nas perdas ou ganhos dessa movimentação e acho que pra atingir temperaturas pré determinadas e possivelmente variáveis de SA e SB e o controle disso por capilar é complicado ..acredito que o calculo do capilar como elemento de expansão digamos que seria sua pedra no sapato..a não ser que vc já saiba qual o seu comprimento e bitola pra que ele te dê temperaturas próximas de operação que vc deseja ou que sejam padrões.mas acho que é possível sim ...

            geralmente nesses sistemas as VEE ficam mais ou menos no meio do caminho entre a unidade externa condensadora e unidades internas evaporadoras como caixas de distribuição acho que no seu caso também isso poderia ser aplicado uma linha principal com tubos de bitola maiores e compatíveis atá as solenoides e capilares daí distribui para as unidades internas já com suas bitolas compatíveis dentro da sua capacidade..como disse a movimentação mecânica do gás e o controle de rpm e atuação das solenoides dentro da lógica pra quem tem conhecimento é relativamente simples ..agora conseguir temperaturas e pressões desse gás para que ele te dê ou aproxime às temperaturas de operação de condicionamento que é a meu ver o "X" da questão...existem tabelas de capilares comprimento X seção ou bitola interna e suas temperaturas de expansão de acordo e específico a cada gás.o ciclo da refrigeração antes e depois do capilar com suas temperaturas ,volumes específicos ,densidade,perdas ,estados e fases depende das bitolas ,condensadores e evaporadoras e sua capacidade pra troca e dissipação desse calor.se vc já tem as evaporadoras e o condensador já com seus capilares quem sabe? ..não sei o trabalho que isso daria e se seria por tentativa e erro ..mas se vc tem conhecimento das variáveis que controlam as peculiaridades físicas do gás escolhido dentro da termodinâmica e o que acontece com ele no ciclo da refrigeração acho que pode dar certo sim.vai postando o desenvolvimento disso.boa sorte

            Jairo e Marcio, agradeço o apoio tecnico.....

            Bom vou explicar melhor a intensão....... (Sempre usando 2 ambientes simultaneos e 1 em stand-by)

            Ambiente 1: 3804 btus - Evaporadora de 7.000
            Ambiente 2: 4400 btus - Evaporadora de 7.000
            Ambiente 3: 7200 btus - Evaporadora de 9.000
            TOTAL - 15.400 btus

            Condensadora 12000 btus.

            Inversor de frequencia - WEG CFW10

            12.000 btus = 60hz - no inversor

            Gas refrigerante R22

            Procedimento da Carga de Gás: os ambiente serão ligados e a caga sera completada até atingir a pressão 60 a 65 psi.

            Para cada ambiente irei ligar no modo individual e acertar a frequencia para que fique em 60 a 65 psi.

            E vou montando as combinações que 2x3 = 6 combinações no qual irei acertar a frequencia para controlar a pressão da baixa (retorno).

            Tubulação de liquido em estado liquido.....irei pegar o capilar compativel da evaporadora de 7000 btus e intalar na entrada da evaporadora após a solenoide e assim sucessivamente.

            Basicamente é isso.

            Espero que consegui transmitir a intensão do projeto.

            Grato pelo apoio.

            Att.

            Luis

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